Em Florianópolis, Escola Cidadã discute a importância da preservação do patrimônio público

Na manhã de ontem (12) foi lançado o projeto municipal Escola Cidadã, em Florianópolis, que pretende reforçar a integração entre escola, comunidade, professores e alunos. A primeira instituição a receber o projeto foi a Escola Básica Maria Tomázia Coelho, no Santinho, da estudante Isadora Faber, que ficou conhecida por denunciar problemas do colégio em sua página do Facebook, o ‘Diário de Classe’.

De acordo com a  ideia Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis, o objetivo do projeto é incentivar a proliferação de conselhos escolares, grêmios estudantis e discutir a importância da preservação do patrimônio público. Todas as unidades da rede municipal de ensino irão fazer parte da campanha, que será desenvolvida em 36 escolas e 83 estabelecimentos de educação infantil.



Sidneya Gaspar de Oliveira, secretária da Educação, acredita que as depredações do espaço da escola devem ser combatidas e os alunos devem ser conscientes de sua participação na manutenção da rede física e dos equipamentos. “Não adianta apenas falar em preservação ambiental, se outras questões não são tratadas, a exemplo da conservação em bom estado de portas, vidros, lâmpadas, maçanetas, torneiras, carteiras e paredes”, diz.

Outra medida é incentivar a ampliação dos conselhos escolares, que atuam no estudo e planejamento, controle e avaliação das ações do dia a dia da escola. Já há 26 conselhos criados, faltando apenas seis colégios para completar a lista. Segundo Pedro Rodrigues, coordenador da iniciativa, a meta é atingir 100% das instituições até o final do ano. Para isso, será realizado o Encontro de Animadores de Conselhos Escolares no dia 22 de setembro, sendo que um dos objetivos é formar representantes para compor os novos órgãos.

Fonte: G1





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