Florianópolis ainda guarda tradições trazidas ao Brasil pelos portugueses

No cantinho mais açoriano de Florianópolis, os casarões ainda são do tempo em que o Brasil era colônia de Portugal. Santo Antônio de Lisboa foi uma das primeiras comunidades fundadas na ilha, no século XVIII.

A igreja de Nossa Senhora das Necessidades chegou a ser destino da realeza. Pelas escadas, andaram Dom Pedro II e dona Thereza Christina. Bem pertinho da igreja, fica a casa açoriana. Uma construção de mais de dois séculos que hoje abriga trabalhos de mais de 80 artesãos locais.

No Ribeirão da Ilha, outra comunidade tipicamente açoriana, a mágica está na culinária. O carro-chefe são as ostras. Elas são retiradas do aquário na frente do cliente e vão para a mesa fresquinhas, ainda vivas.



Um dos bares mais tradicionais da ilha foi aberto há mais de 50 anos. Ao entrar, cada visitante recebe um pedaço de papel em branco e nele escreve uma mensagem, um recadinho para quem quiser. Depois, cola o bilhete onde bem entender. Ao longo de mais de cinco décadas, de papelzinho em papelzinho, as paredes e o teto ficaram forrados de mensagens.

“O pai botou um muralzinho aqui, um mural e todos que chegavam “estou na Praia da Solidão, estou na Praia de Naufragados e aqui era o ponto de encontro”, explica Amarildo Monteiro, filho do dono do bar.

Há opções para se hospedar com muito conforto, sem precisar ir até o centro da capital. Os chalés, com vista para o mar, podem abrigar até cinco pessoas. Todos são adaptados para receber cadeirantes.



Quem quer uma opção mais em conta, pode ficar em um dos apartamentos. Mais baratos, mas não menos aconchegantes.

Fonte: G1





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